sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Referências ao Botafogo no cinema e na tv

O filme brasileiro que abriu na quarta-feira o Festival Nacional da Globo foi “Até que a sorte nos separe”. E você pergunta: “O que isto tem a ver com o Botafogo?”. E eu vos digo: É que neste filme de 2012, são feitas algumas referências ao Botafogo. Uma delas muito irônica, mas de qualquer maneira é uma citação ao nosso Botafogo, o que é sempre bom. Certamente, o diretor Roberto Santucci, o mesmo de “De pernas pro ar (1, 2 e 3)” e de "Bellini e a Esfinge", inspirado no livro do titã Tony Bellotto, deve ser botafoguense. Se você ainda não viu o filme, que já ganhou uma sequência, repare nas referências ao Botafogo a partir dos minutos 23, 43 e 58 do vídeo abaixo:


Outro filme de ficção, que faz referência ao Botafogo, é “Os Normais” (dir. José Alvarenga Júnior, 2003), como pode ser visto no trecho abaixo:


Lembrando que Evandro Mesquista, ator e cantor que interpreta o "flamenguista" Sérgio Fontinelli no filme, é tricolor, como podemos observar em algumas referências ao Fluminense no extinto seriado "A Grande Família", do também tricolor Lineu (Marco Nanini), do torcedor do Goytacaz de Campos-RJ, Mendonça (Tonico Pererira) e do torcedor do São Cristóvão, campeão carioca de 1926, Augustinho (Pedro Cardoso).

Num dos episódios do próprio “Os Normais” na TV, também é feita mais uma referência ao Botafogo:


O mesmo José Alvarenga Júnior já fez referências ao Botafogo em outros de seus filmes. Estas homenagens inclusive foram tema de uma reportagem do Globo Esporte em 2010:


Ainda na TV, entre 2007 e 2008, o personagem Juvenal Antena, interpretado pelo flamenguista Antônio Fagundes na novela “Duas Caras”, que ficou famosa pela favela Portelinha, era botafoguense, conforme mostra esta reportagem do Vídeo Show da época:


Pena que foi numa época não muito boa, de uma geração que ficou marcada como a geração do chororô. Pelo menos tivemos algum motivo para nos alegrar.

Confira a reportagem do Globoesporte.com, na qual o novelista Aguinaldo Silva, que se diz corintiano, explica porque escolheu o Botafogo para ser homenageado por um personagem:


Voltando ao filme "Até que a sorte nos separe", o filme conta a história do personal trainer Tino, que ganha na loteria, gasta todo o dinheiro e passa a ter problemas financeiros. Uma das pessoas as quais ele recorre para pedir ajuda é do amigo Adelson, dono de um bar e que numa das cenas aparece com uma camisa alvinegra de listras verticais sem escudo, como se fosse do Botafogo, certamente uma retrô. Em outra cena, aparece um escudo do Botafogo no bar no canto do quadro.

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Postado por Wesley Machado.

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